Foi uma manhã maravilhosa...
Este projeto está dando super certo porque nossos pequenos estão amando cada história, cada encenação...
A alegria contagia todo mundo, e o trabalho se torna um imenso prazer...
Todas as nossas meninas da creche, GRANDES EDUCADORAS, estão empenhadas em fazer um trabalho qualificado, priorizando as brincadeiras e a produção de CULTURAS INFANTIS.
CONHEÇA A HISTÓRIA:
Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos. Eles eram alegres. O mais novo adorava brincar, o segundo era músico e o mais velho era muito trabalhador.
Um dia, percebendo que o dono da fazenda iria vender seus filhotes, a dona Porca juntou suas economias, dividiu-as entre os três porquinhos e os aconselhou a ir morar longe da fazenda.
O porquinho mais novo comprou palha e construiu sua casinha. A palha era muito barata e ele poderia comprar muitos brinquedos com o que sobrasse do dinheiro.
O segundo porquinho resolveu construir uma casinha de madeira, porque era mais rápido de construir e ele logo poderia voltar a dedicar-se às suas musicas. Desta forma, ele passava os dias tocando cantando.
O terceiro porquinho, que era muito esperto e trabalhador, fez sua
casa resistente e muito bonita.
região. Quando ele soube que a li moravam três porquinhos, resolveu
procurá-los.O lobo já estava cansado de comer frutinhas da floresta. Ele queria achar as casas dos porquinhos, porque queria comer leitão assado.
Como o porquinho não abriu, o lobo estufou o peito e soprou. A casinha foi para os ares.
O porquinho saiu correndo pela floresta e foi se esconder na casinha
de madeira de seu irmão. O lobo foi correndo atras dele. Chegando na casinha de madeira, o lobo novamente pediu que abrissem a porta:
– Abra esta porta senão derrubo sua casa.
Como os porquinhos não fizeram isso, ele soprou com força e
derrubou a casinha.
contaram tudo para o irmão. Como este era muito esperto, trancou todas
as portas e janelas e colocou um caldeirão de água a ferver na lareira.
O lobo chegou até a casinha minutos depois. Bateu na porta e como
ninguém respondeu, ele estufou o peito e soprou. A casinha continuou
como estava. O lobo continuou soprando até cair exausto no chão.
Descansou um pouco e ficou pensando como faria para entrar. Tentou
derrubar a porta, mas esta estava muito bem trancada. Forçou as janelas
e também não conseguiu abrir.
O lobo estava ficando furioso, quando teve uma idéia!
– Vou descer pela chaminé — pensou ele, já sentindo o gostinho da
vitória.
Subiu no telhado e foi descendo pela chaminé. Quando estava caindo, começou a sentir um calor muito grande até cair dentro do caldeirão de água fervendo. Ele saiu correndo, todo queimado pela água quente.
O lobo ficou com tanta vergonha, que se mudou para um lugar muito
distante, e nunca mais se teve notícias dele.
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