A Creche Municipal Sempre Vida Parque da Conquista pertence à 1ª Coordenadoria Regional de Educação da Secretaria Municipal do Rio de Janeiro. PRÊMIO ANUAL DE QUALIDADE NA EDUCAÇÃO -2010 , 2011 , 2012 e 2013 e 2014, 2015 SME/PCRJ
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Crianças do Maternal I -
Nossos pequenos estão cada vez mais felizes em nossa creche. Eles amam os brinquedos, as histórias e as músicas. Quando choram, recebem o colo acolhedor de nossas educadoras, e logo estão de volta às brincadeiras com os novos amiguinhos da turma.
Reunião de Responsáveis
Hoje foi um dia muito especial, pois tivemos nossa primeira reunião de responsáveis. Esse momento é de grande importância, porque mostramos para a comunidade, nossos projetos, nossa filosifia e missão.
Foi uma reunião aberta,na qual os pais tiveram oportunidade de falar, expor idéias e dar sugestões.
Conversamos sobre a rotina das crianças, cardápio, e principalmente sobre a importância da participação da família no Projeto Político Pedagógico.
No final da reunião levamos os pais para conhecerem as depedências da Creche.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
BIBLIOTECA DO PROFESSOR 2011
A Secretaria Municipal de Educação abre a votação da 1ª Biblioteca do Professor de 2011. De 17/02 a 27/02, cada professor poderá votar no livro que deseja, de acordo com uma lista de indicações.O projeto Biblioteca do Professor faz parte do programa Rio, uma cidade de leitores e visa o incentivo à leitura entre os professores da rede municipal.
Para votar clique aqui:
http://webapp.sme.rio.rj.gov.br/inscricao/
fonte:
http://www.rio.rj.gov.br/web/sme
Para votar clique aqui:
http://webapp.sme.rio.rj.gov.br/inscricao/
fonte:
http://www.rio.rj.gov.br/web/sme
INAUGURAÇÃO DE DOIS EDIs
Prefeito e secretária de Educação, Claudia Costin, inauguram dois EDIs no Complexo de Manguinhos:
Durante a cerimônia de inauguração dos EDIs, a secretária Claudia Costin ressaltou a importância da Educação Infantil na primeira infância.
- Nós começamos em 2009 um trabalho muito sério para garantir o aprendizado de todas as crianças. Nesse sentido, as Creches e os EDIs são fundamentais para que elas tenham acesso a uma boa Educação Infantil e sejam bem sucedidas ao cursarem o Ensino Fundamental. Agora, as Creches contam com um currículo pedagógico, em que desde a Primeira Infância, as crianças estejam imersas em ambiente letrado onde há biblioteca da primeira infância, contação de histórias, introdução de conceitos matemáticos e brinquedoteca, tudo adequado para a faixa etária. – constatou a secretária Claudia Costin.
Neste novo modelo, que coloca a creche e a pré-escola num mesmo ambiente, as crianças são estimuladas a desenvolver, desde pequenas, a aprendizagem através da convivência com os livros e materiais pedagógicos apropriados, além de contarem com educadores mais preparados. A partir de 2011, cada sala de atividades das creches contará com um professor de Educação Infantil. Para isso, a Prefeitura está contratando por concurso 1.500 professores.
- Para atendermos todas essas crianças com qualidade, em junho deste ano chegam aos EDIs Professores de Educação Infantil, que junto com os Agentes Auxiliares de Creches, vão fazer um atendimento diferenciado – afirmou a secretária.
Em Manguinhos, após assistir à apresentação das crianças dos EDIs, o prefeito destacou a importância do projeto para a cidade.
- É sempre uma satisfação enorme apostar no futuro dessa cidade, que são essas crianças. Inaugurar um EDI é uma das minhas maiores alegrias. Espero que até 2012 a Prefeitura, junto com Secretaria Municipal de Educação, possa levar os Espaços de Desenvolvimento Infantil à mais 30 mil crianças – afirmou o prefeito.
Os novos EDIs Joaquim Venâncio e Dr. Antonio Fernandes Figueira vão atender até 300 crianças – 150 em cada uma - de 6 meses a 3 anos e 11 meses. As duas unidades contam com salas de atividades, berçários, sala de primeiros atendimentos, e brinquedoteca, com livros para a Primeira Infância. As unidades foraa construídas pela Secretaria Municipal de Habitação, com investimentos de cerca de R$3 milhões.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Acolhimento- parceria entre família e creche
A decisão de matricular o filho na Educação Infantil é movida por diferentes razões. Alguns precisam apenas de um lugar para deixá-lo, enquanto outros entendem que esse é o ambiente mais apropriado para os pequenos. Nos dois casos, os primeiros dias na creche costumam não ser fáceis. As mães (ou responsáveis) choram discretamente, se sentindo culpadas pela separação, e a criançada abre o berreiro ao ver os adultos saírem pela porta. Evitar cenas assim é possível quando os profissionais escolares programam uma boa adaptação para todos. "Como, na maioria das vezes, essa é a primeira vivência de meninos e meninas num espaço coletivo fora de casa, devemos fazer dessa experiência a grande e boa referência para as próximas relações", diz Beatriz Ferraz, diretora de projetos de formação continuada da Escola de Educadores, em São Paulo.
No Colégio Farroupilha, em Porto Alegre, a professora Edimari Rodrigues Romeu tem grande preocupação com a adaptação. "Para amenizar o sofrimento das famílias, é preciso mostrar que as crianças ficam bem na creche", lembra. Com isso em mente, ela desenvolveu no início deste ano o projeto Um Cantinho da Minha Casa na Escola com sua turma de berçário. O trabalho com os pequenos, de até 1 ano e meio, durou dois meses e rendeu um diploma por ter ficado entre os 50 melhores do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 em 2007.
Durante a entrevista com as famílias, Edimari pediu fotos das crianças com os parentes, os animais de estimação e os brinquedos preferidos. "É importante que elas encontrem objetos pessoais na escola", justifica. "Isso dá a sensação de extensão de casa na instituição." Com o material, escolheu um canto, colocou um tapete colorido de EVA no chão e espalhou almofadas e brinquedos devidamente identificados. Em paralelo, confeccionou um painel com os retratos. Tirou cópias coloridas e as fixou em cartolina branca com um adesivo transparente largo. Por fim, colocou o mural na parede numa altura acessível ao grupo.
Álbum de fotos
As imagens originais foram para álbuns individuais. A professora cortou ao meio folhas coloridas de tamanho A4 e colou as fotos em cada pedaço. Depois, digitou as legendas no computador e imprimiu em papel branco. Nelas, o nome das pessoas e a situação ("Pedro com seus avós no parque", por exemplo). Para garantir mais durabilidade, envolveu as folhas com plástico adesivo transparente. Com o furador, fez dois orifícios em todas as páginas e as uniu com barbante. Na capa, escreveu "Eu e minha família". Como a intenção era deixá-los ao alcance da criançada, ela tomou o cuidado de não usar grampeador nem fio de náilon para não causar machucados.
Álbum de fotos
As imagens originais foram para álbuns individuais. A professora cortou ao meio folhas coloridas de tamanho A4 e colou as fotos em cada pedaço. Depois, digitou as legendas no computador e imprimiu em papel branco. Nelas, o nome das pessoas e a situação ("Pedro com seus avós no parque", por exemplo). Para garantir mais durabilidade, envolveu as folhas com plástico adesivo transparente. Com o furador, fez dois orifícios em todas as páginas e as uniu com barbante. Na capa, escreveu "Eu e minha família". Como a intenção era deixá-los ao alcance da criançada, ela tomou o cuidado de não usar grampeador nem fio de náilon para não causar machucados.
Todos os dias, alguém chegava com um brinquedo para juntar ao canto. Edimari reunia a turma numa roda, fazia a chamada e mostrava o novo objeto. "Eu contava quem havia trazido e estimulava o empréstimo, mas nem sempre era atendida. Quem não queria compartilhar era respeitado", diz. Dessa maneira, ficava entendido o que pertencia a quem. O mesmo aconteceu com a inserção de fotos inéditas, com destaque para o nome e as peculiaridades de cada família.
O tempo todo, os pequenos estão livres para explorar o espaço. "Em alguns momentos, eles ficam um longo período olhando e observando seus parentes e os dos colegas", conta. Mas nem todos se acalmam vendo a imagem da família na parede. No princípio, era comum alguns chorarem de saudade. Quando isso acontecia, a educadora os pegava no colo e conversava sobre o momento em que se reencontrariam com os pais novamente. Um de seus argumentos era a proximidade da hora de saída. Para os que não têm autonomia para se locomover, como os bebês de colo e os que ainda não engatinham ou andam, a estratégia é levá-los ao painel ou fixar as fotos no chão com plástico adesivo transparente. Desde o início do ano, Edimari já refez o material algumas vezes por causa da manipulação, mas isso não é problema. O que importa mesmo é o bem-estar da turma.
Envolvimento de todos
O CEI Mina, na capital paulista, tem um projeto institucional de adaptação bastante elogiado. Assim que recebe a lista de interessados em fazer a matrícula, a diretora Rosangela Santos Barbosa marca uma entrevista com os pais ou os responsáveis. No dia combinado, ela aplica um questionário com perguntas sobre concepção, gestação, parto, relações afetivas, higiene, alimentação, sono e outros aspectos da vida da criança em casa. Sua intenção é reunir informações para que a equipe consiga fazer um atendimento personalizado. Depois, ela explica o planejamento pedagógico e apresenta todos os espaços e funcionários, dando ênfase aos lugares onde a criança vai ficar. O fim da conversa é um convite para que os adultos passem alguns dias na creche, acompanhando a rotina.
Envolvimento de todos
O CEI Mina, na capital paulista, tem um projeto institucional de adaptação bastante elogiado. Assim que recebe a lista de interessados em fazer a matrícula, a diretora Rosangela Santos Barbosa marca uma entrevista com os pais ou os responsáveis. No dia combinado, ela aplica um questionário com perguntas sobre concepção, gestação, parto, relações afetivas, higiene, alimentação, sono e outros aspectos da vida da criança em casa. Sua intenção é reunir informações para que a equipe consiga fazer um atendimento personalizado. Depois, ela explica o planejamento pedagógico e apresenta todos os espaços e funcionários, dando ênfase aos lugares onde a criança vai ficar. O fim da conversa é um convite para que os adultos passem alguns dias na creche, acompanhando a rotina.
Rosangela tem objetivos definidos. "Quero proporcionar tranquilidade e fazer com que todos se sintam seguros acompanhando nosso trabalho", explica. A medida tem um ganho adicional. Com a família dentro da instituição, os professores aprendem mais rapidamente a melhor maneira de cuidar do novo integrante da turma. "O ideal é que a primeira troca de fraldas seja feita pela mãe com a observação do educador", defende a consultora Beatriz.
Na CEI Mina, os adultos participam ainda de palestras e discussões pedagógicas. "Sempre exibo um vídeo e leio sobre o tema adaptação antes de iniciar uma reflexão", conta a diretora. Além do ambiente preparado com mesa, cadeiras e videocassete, ela oferece um lanche. Nesse clima descontraído, todos se sentem à vontade para compartilhar impressões e angústias. Com o entrosamento no espaço escolar, Rosangela propõe uma oficina de sucata para a confecção de um brinquedo. A produção dos pais é sempre colocada na sala da creche. Outra iniciativa é integrar os participantes às atividades do dia-a-dia. "O envolvimento é tão grande que as pessoas não se restringem a dar atenção aos seus", narra.
Os especialistas recomendam ainda compartilhar um texto sobre o desenvolvimento infantil e explicar o que acontece em cada época da infância, principalmente na fase em que está o filho.
A equipe e a família
A equipe pedagógica também merece uma adaptação. "A rotina da instituição se altera completamente com a chegada de cada novo integrante, seja no início do ano, seja agora", justifica Silvana Augusto, assessora para Educação Infantil e formadora de professores, de São Paulo. Nesse caso, coordenadores e diretores devem orientar professores e demais funcionários sobre como se comportar: por exemplo, explicar aos cozinheiros que, se acriança rejeitar a comida, não é um problema do trabalho dele.
A equipe e a família
A equipe pedagógica também merece uma adaptação. "A rotina da instituição se altera completamente com a chegada de cada novo integrante, seja no início do ano, seja agora", justifica Silvana Augusto, assessora para Educação Infantil e formadora de professores, de São Paulo. Nesse caso, coordenadores e diretores devem orientar professores e demais funcionários sobre como se comportar: por exemplo, explicar aos cozinheiros que, se acriança rejeitar a comida, não é um problema do trabalho dele.
A adaptação é um período de aprendizagem. Família, escola e crianças descobrem sobre convívio, segurança, ritmos e exploração de novos ambientes, entre tantas outras coisas. Para as famílias das crianças do CEI Mina, fica a clareza de fazer parte da creche, pois a equipe considera o sentimento delas para desenvolver o próprio trabalho. "Estamos prontos para receber os pais. Eles são nossos parceiros!", diz Rosangela.
No Colégio Farroupilha, a professora gaúcha também alcançou seu objetivo: as crianças rapidamente ficaram tranqüilas dentro do novo ambiente. Para demonstrar isso aos pais ou responsáveis, fez fotos de diferentes situações, como a brincadeira no tanque de areia, a hora do lanche, o abraço apertado no brinquedo querido e os olhares felizes em direção ao mural. "As crianças aprendem a ficar longe da família e, com isso, se apropriam dos espaços da creche", avalia.
Fonte: Revista Nova Escola
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Acolhimento no Berçário
Crianças inseguras, pais angustiados e sofrimento diante da separação iminente. Esse não precisa ser o retrato do início dos pequenos na creche. É possível diminuir o desconforto e proporcionar uma adaptação tranquila e saudável para os bebês e sua família. A fase de acolhimento na Educação Infantil é diferente para cada faixa etária e requer atenção redobrada com bebês de até 2 anos. Afinal, quase tudo é novidade para eles: a convivência com outras crianças e adultos (além do círculo mais próximo), as brincadeiras com a areia...
O primeiro passo é conhecer bem a criançada. Entender seus costumes e medos ajuda a elaborar o planejamento. "Quando percebem que o educador sabe coisas que as fazem se sentir bem, elas ficam mais calmas", diz Rosa Virgínia Pantoni, mestre em Psicologia e coordenadora de assistência social da Creche Carochinha, ligada à Universidade de São Paulo (USP).
Antes de receber a turma, é fundamental ler com atenção todas as informações contidas na ficha de anamnese (com histórico de saúde). Também é desejável fazer uma entrevista detalhada com a família. Durante o bate-papo, os pais podem esclarecer dúvidas e ajudar você e seus colegas a entender os hábitos da criança. "É um momento de ajuste de expectativas. É essencial escutar o que os familiares esperam e explicar os objetivos da instituição", diz Ana Charnizon, educadora da UMEI Aarão Reis, em Belo Horizonte. Mostrar interesse pela criança é uma forma de tranquilizar os pais. Vale perguntar como é a rotina em casa, do que a criança gosta de brincar e de comer e se possui objetos de apego. A entrevista pode ser finalizada com uma visita pelos ambientes.
Bebês de até 10 meses estranham a escola, o modo como são colocados para dormir e a comida oferecida. É necessário prestar atenção nos aspectos sensoriais: deixar objetos pessoais, como mantinhas, chupeta e fronhas, junto ao berço ajuda na adaptação. A ausência dos pais não incomoda, mas a textura diferente do lençol do berço, a forma como são colocados para dormir, a temperatura da água do banho, sim.
Depois de completar 1 ano, a adaptação muda um pouco. O foco principal agora é fazer com que o bebê se acostume à ausência dos responsáveis. Por isso, é necessário alternar momentos em que os familiares estejam próximos e distantes da criança. Nessa idade, ela já começa a estranhar quem não conhece e estabelece vínculos com alguns adultos. Faz parte do processo, então, manter os rostos conhecidos ao alcance da visão do pequeno. A separação é feita aos poucos, intercalando momentos de aproximação e de ausência, até que o bebê se acostume à rotina na creche.
Outra estratégia para assegurar a tranquilidade é fazer um espaço para cada criança . Assim, ela entende que há um lugar coletivo, mas que também existe um cantinho só dela, com seus objetos de apego ou brinquedos. Isso faz com que se estabeleçam vínculos com o local. Também é importante definir uma rotina, com horários e regras, para que os pequenos se sintam amparados.
O choro nos momentos iniciais da separação é normal e deve passar logo, à medida que a criança percebe que é acolhida e compreendida. Caso o berreiro persista, isso pode ser sinal de insegurança. Outras manifestações de desconforto são o sono constante, a apatia e a recusa em comer. Reuniões e estudos periódicos permitem aprofundar o conhecimento a respeito do universo infantil e agir nesses casos. "A insegurança dos responsáveis influencia ansiedade dos pequenos. Por isso, os profissionais precisam estar preparados", explica Ana.
Cabe ao educador acolher os bebês, reconhecer seus sentimentos e fortalecê-los emocionalmente. "As ações devem estar voltadas para a apresentação do novo ambiente de uma forma delicada", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. "O que está em jogo é o compromisso em transformar os sentimentos de angústia presentes neste momento em segurança e afeto", completa
O primeiro passo é conhecer bem a criançada. Entender seus costumes e medos ajuda a elaborar o planejamento. "Quando percebem que o educador sabe coisas que as fazem se sentir bem, elas ficam mais calmas", diz Rosa Virgínia Pantoni, mestre em Psicologia e coordenadora de assistência social da Creche Carochinha, ligada à Universidade de São Paulo (USP).
Antes de receber a turma, é fundamental ler com atenção todas as informações contidas na ficha de anamnese (com histórico de saúde). Também é desejável fazer uma entrevista detalhada com a família. Durante o bate-papo, os pais podem esclarecer dúvidas e ajudar você e seus colegas a entender os hábitos da criança. "É um momento de ajuste de expectativas. É essencial escutar o que os familiares esperam e explicar os objetivos da instituição", diz Ana Charnizon, educadora da UMEI Aarão Reis, em Belo Horizonte. Mostrar interesse pela criança é uma forma de tranquilizar os pais. Vale perguntar como é a rotina em casa, do que a criança gosta de brincar e de comer e se possui objetos de apego. A entrevista pode ser finalizada com uma visita pelos ambientes.
Bebês de até 10 meses estranham a escola, o modo como são colocados para dormir e a comida oferecida. É necessário prestar atenção nos aspectos sensoriais: deixar objetos pessoais, como mantinhas, chupeta e fronhas, junto ao berço ajuda na adaptação. A ausência dos pais não incomoda, mas a textura diferente do lençol do berço, a forma como são colocados para dormir, a temperatura da água do banho, sim.
Depois de completar 1 ano, a adaptação muda um pouco. O foco principal agora é fazer com que o bebê se acostume à ausência dos responsáveis. Por isso, é necessário alternar momentos em que os familiares estejam próximos e distantes da criança. Nessa idade, ela já começa a estranhar quem não conhece e estabelece vínculos com alguns adultos. Faz parte do processo, então, manter os rostos conhecidos ao alcance da visão do pequeno. A separação é feita aos poucos, intercalando momentos de aproximação e de ausência, até que o bebê se acostume à rotina na creche.
Outra estratégia para assegurar a tranquilidade é fazer um espaço para cada criança . Assim, ela entende que há um lugar coletivo, mas que também existe um cantinho só dela, com seus objetos de apego ou brinquedos. Isso faz com que se estabeleçam vínculos com o local. Também é importante definir uma rotina, com horários e regras, para que os pequenos se sintam amparados.
O choro nos momentos iniciais da separação é normal e deve passar logo, à medida que a criança percebe que é acolhida e compreendida. Caso o berreiro persista, isso pode ser sinal de insegurança. Outras manifestações de desconforto são o sono constante, a apatia e a recusa em comer. Reuniões e estudos periódicos permitem aprofundar o conhecimento a respeito do universo infantil e agir nesses casos. "A insegurança dos responsáveis influencia ansiedade dos pequenos. Por isso, os profissionais precisam estar preparados", explica Ana.
Cabe ao educador acolher os bebês, reconhecer seus sentimentos e fortalecê-los emocionalmente. "As ações devem estar voltadas para a apresentação do novo ambiente de uma forma delicada", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. "O que está em jogo é o compromisso em transformar os sentimentos de angústia presentes neste momento em segurança e afeto", completa
Fonte: Revista Escola
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
FAMÍLIA
FAMÍLIA NA CRECHE-
Parceria de sucesso
Acreditamos que o sucesso na Creche só é alcançado se as famílias forem nossas parceiras, amigas do nosso trabalho.
Os responsáveis precisam participar e conhecer de perto a proposta da Creche, nosso Projeto Pedagógico, participar dos eventos, entender melhor o que seu filho faz na Creche.
Quando convidamos as famílias a estarem presentes na Creche temos a certeza que esse é um grande investimento, no qual todos saem ganhando, principalmente as crianças.
Cada comunidade tem suas peculiaridades, e no Parque da conquista temos avaliado o quanto é necessário auxiliar os pais sobre saúde, cuidados e higiene.
Com nosso projeto também temos incentivado os pais a lerem histórias com seus filhos, através do projeto “História vai... História vem...”
Temos reuniões bimestrais com as famílias para mostrarmos o que temos trabalhado com as crianças.
Nós nos comunicamos com os responsáveis com bilhetes nas agendas das crianças, com comunicados e notificações por murais e cartazes.
Sempre pedimos a opinião dos pais com relação as nossas propostas, o que eles pensam sobre a Creche, o que podemos fazer para melhorar ainda mais o atendimento.
A direção está sempre de portas abertas para os pais que tem dúvidas, que desejam conversar sobre seu filho. Atendemos às famílias com respeito e carinho pois sabemos o valor que tem a boa relação entre família e profissionais da Creche. Quem sai ganhando com essa atitude de parceria é a criança da Creche.
Nos eventos que fazemos, convidamos as famílias para que efetivamente possam participar. Essa atitude renova o compromisso dos responsáveis para com o trabalho da Creche, e elas percebem a seriedade, responsabilidade e comprometimento dos profissionais que se dedicam ao belo trabalho da creche.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Acolhimento
Como ajudar os pequenos a controlar as emoções
Sentir medo em situações novas faz parte da natureza humana e cabe a todos na creche saber como lidar com essa realidade para evitar dificuldades no futuro
O ser humano, todos sabem, é um animal muito frágil. Diferentemente de outros mamíferos, que já nascem em pé e rapidamente aprendem a buscar alimento e se defender, os bebês dependem dos adultos por um longo tempo. Assim, desde o início da vida, eles experimentam a sensação de medo. Acredita-se que os primeiros temores se manifestem por volta dos 3 ou 4 meses de idade. "Nessa fase, o bebê adquire a capacidade de distinguir o familiar do estranho e aprende a diferenciar a mãe (ou o responsável) de tudo o que o rodeia", explica a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo. "Ao perceber a existência de um desconhecido, ele teme perder o amparo materno."
Esse sentimento é parte da nossa vida e "é importante para a própria proteção, pois inibe a exposição excessiva aos riscos", diz a professora Márcia Barbosa da Silva, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná. A psicopedagoga Eliane Pisani Leite, de Brasília, completa: "O medo era uma proteção que o homem das cavernas tinha contra os ataques de predadores e até hoje nos permite sobreviver graças ao recurso da fuga quando algo nos ameaça". Até os 3 anos, é o receio de ser abandonado que mais apavora os pequenos. O escuro, a queda, o barulho e a luz forte estão, desde sempre, relacionados à separação da mãe.
A partir dos 2 anos, o repertório aumenta em razão da descoberta do mundo simbólico. É por isso que muitas crianças querem distância de pessoas fantasiadas, como palhaços e Papai Noel.
Por isso, ingressar numa escola de Educação Infantil é uma situação nova que pode provocar medo. Afinal, não haverá ninguém da família por perto. Daí a importância da adaptação. "Nos primeiros dias, o bebê ou a criança pequena podem ficar pouco tempo na creche para minimizar esse impacto", recomenda Márcia. Uma recepção calorosa e afetiva dos professores e auxiliares é fundamental para que os pequenos se sintam confiantes e protegidos. Melhor ainda se eles puderem ser recebidos sempre pela mesma pessoa.
Fonte: Revista Nova Escola
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/como-ajudar-pequenos-controlar-emocoes-comportamento-medo-ansiedade-creche-535588.shtml
Esse sentimento é parte da nossa vida e "é importante para a própria proteção, pois inibe a exposição excessiva aos riscos", diz a professora Márcia Barbosa da Silva, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná. A psicopedagoga Eliane Pisani Leite, de Brasília, completa: "O medo era uma proteção que o homem das cavernas tinha contra os ataques de predadores e até hoje nos permite sobreviver graças ao recurso da fuga quando algo nos ameaça". Até os 3 anos, é o receio de ser abandonado que mais apavora os pequenos. O escuro, a queda, o barulho e a luz forte estão, desde sempre, relacionados à separação da mãe.
A partir dos 2 anos, o repertório aumenta em razão da descoberta do mundo simbólico. É por isso que muitas crianças querem distância de pessoas fantasiadas, como palhaços e Papai Noel.
Por isso, ingressar numa escola de Educação Infantil é uma situação nova que pode provocar medo. Afinal, não haverá ninguém da família por perto. Daí a importância da adaptação. "Nos primeiros dias, o bebê ou a criança pequena podem ficar pouco tempo na creche para minimizar esse impacto", recomenda Márcia. Uma recepção calorosa e afetiva dos professores e auxiliares é fundamental para que os pequenos se sintam confiantes e protegidos. Melhor ainda se eles puderem ser recebidos sempre pela mesma pessoa.
Fonte: Revista Nova Escola
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/como-ajudar-pequenos-controlar-emocoes-comportamento-medo-ansiedade-creche-535588.shtml
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
MOCHILAS: PODEM CARREGAR TUDO?
Peso em excesso pode causar dores nas costas ou má postura.
Os modelos mudam, as opções se multiplicam nas lojas, mas o peso e o tipo da mochila são muito importantes. A maioria das queixas de dor nas costas de crianças em idade escolar tem uma grande vilã: a mochila. Ou melhor, o que vai dentro dela. Além do desconforto e das dores imediatas, carregar peso em excesso traz riscos mais sérios, como má postura e problemas de coluna no futuro
Por isso, confira o que o seu filho está levando na mochila. O total do peso da mochila não pode ultrapassar de 15% a 20% do peso da criança. E os adereços que seu filho também contam nesse cálculo, já que aumentam o peso inicial da mochila.
Outro problema frequente são os ombros arranhados com vermelhões e até mesmo alergias. A solução para isso é escolher um modelo com alças acolchoadas e tecido confortável. As alças, aliás, são duas para serem usadas uma em cada ombro e dividir o peso na coluna. Explique ao seu filho que carregar tudo de um lado só poderá deixá-lo com dor nas costas.
Para escolher a melhor opção, observe na hora da compra como a mochila fica quando ele a coloca nas costas. Se ficar muito abaixo da região dos quadris ou se seu filho precisa levar muitas coisas, os modelos com rodinhas são melhores. Já o cabo da mala com rodas precisa ficar na altura correta para que a criança não precise nem se esticar, nem agachar para puxar a mochila.
Por isso, confira o que o seu filho está levando na mochila. O total do peso da mochila não pode ultrapassar de 15% a 20% do peso da criança. E os adereços que seu filho também contam nesse cálculo, já que aumentam o peso inicial da mochila.
Outro problema frequente são os ombros arranhados com vermelhões e até mesmo alergias. A solução para isso é escolher um modelo com alças acolchoadas e tecido confortável. As alças, aliás, são duas para serem usadas uma em cada ombro e dividir o peso na coluna. Explique ao seu filho que carregar tudo de um lado só poderá deixá-lo com dor nas costas.
Para escolher a melhor opção, observe na hora da compra como a mochila fica quando ele a coloca nas costas. Se ficar muito abaixo da região dos quadris ou se seu filho precisa levar muitas coisas, os modelos com rodinhas são melhores. Já o cabo da mala com rodas precisa ficar na altura correta para que a criança não precise nem se esticar, nem agachar para puxar a mochila.
Para minimizar o problema: |
1) Peso além da conta pode, sim, causar dores nas costas das crianças e distúrbios na coluna, como escoliose e lordose. Algumas escolas disponibilizam armários. 2) O melhor modelo é a mochila de alças largas, pois a carga fica dividida. 3) Não deixe seu filho usar mochilas que já ficaram “frouxas” pelo uso. O impacto é maior nestes casos. Também evite aquelas com uma única alça. 4) Mochilas com divisórias são melhores por que permitem organizar e distribuir os materiais. Livros e cadernos devem ser colocados na parte de trás, rente às costas. Se possível, evite ter um caderno para cada matéria, ou organize o material de acordo com as aulas. Outro alerta: lugar de lancheira é fora da mochila. O ideal é que o peso que a criança carregue fique equilibrado entre o que ela leva nas costas e nas mãos. 5) Se for comprar as com rodinhas, fique atento à altura da alça que a criança vai puxar, para que ela não ande curvada. |
Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo; Sérgio Xavier, ortopedista do Hospital do Coração (SP) e especialista em coluna; Maria Cândida de Miranda, chefe de Terapia Ocupacional do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas (SP)
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
RESULTADO DA PROVA DE PEI (PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL)
RESULTADO DA PROVA OBJETIVA de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL (PEI) - DO 03/02/2011
Clique no link para acessar:
http://bit.ly/dSWbQ3
LER É TUDO DE BOM
Leitura melhora a função cerebral em crianças
Crianças com dificuldades de leitura e que passaram por um treino intensivo de seis meses mostraram que, além da habilidade de leitura, também aumentaram a conectividade de uma determinada região do cérebro, o que proporcionou uma melhora cognitiva, diz estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH), nos EUA.
“Nós sabíamos que o treino comportamental podia melhorar as funções cerebrais”, diz Thomas Insel, do NIMH. “Mas o grande achado foi detectar as mudanças nos padrões de conectividade cerebral com o treino. Essa descoberta a partir de pacientes com déficits de leitura sugere que é possível tentar novas estratégias no tratamento de alguns transtornos mentais, que afetam circuitos neurais específicos.”
Treino intensivo
O estudo, publicado no periódico Neuron, foi conduzido por Marcel Just da Universidade de Carnegie Mellon, com crianças na faixa dos 8 anos de idade. A pesquisa partiu de quatro métodos diferentes com aulas de reforço de leitura. O foco dessas aulas era aumentar a habilidade dos participantes de interpretar palavras pouco familiares.
As aulas foram dadas cinco dias por semana durante seis meses, com média de 50 minutos de duração (100 horas no total). Os resultados positivos foram observados nos participantes de todos os grupos e, portanto, unificados no resultado final.
Os participantes também tiveram suas funções neurais monitoradas por meio de tecnologias que avaliavam a atividade cerebral por imagens. No início do estudo, as crianças com dificuldades de leitura mostravam uma pior qualidade no fluxo de informação através da região do cérebro denominada centro semioval anterior esquerdo.
Após os seis meses do experimento, com o treino intensivo de leitura, os indivíduos com dificuldade mostraram melhoras significativas nessa área, além de compreender melhor os textos que liam. O grupo de controle, que não havia tomado parte das aulas de reforço, não mostrou nenhuma diferença, o que descartou a possibilidade de maturação natural do cérebro.
Entretanto, a associação entre leitura e mudanças na plasticidade cerebral ainda não está clara, ou seja, se o processo de melhora pelo treino de decodificação das palavras causa a mudança nas conexões neurais ou se a mudança na estrutura cerebral é responsável por uma melhora na interpretação de texto. De qualquer forma, a leitura parece exercer uma influência positiva no cérebro.
“Nossos achados enfatizam os lados positivos de treinos comportamentais que aumentem a habilidade de leitura, mas isso pode levar a novos tratamentos de outras condições e transtornos mentais que estejam relacionados com a conectividade cerebral, como o autismo”, pontua Just.
com informações da NIH/National Institute of Mental Health
Fonte:
Quer ficar forte??
Popeye tinha razão: espinafre reforça os músculos, diz estudo
Estudo mostra que Popeye estava certo: o consumo de espinafre aumenta a eficiência muscular.
Um estudo científico demonstrou que Popeye tinha razão ao afirmar que sua força vinha do espinafre. O famoso marinheiro, personagem de quadrinhos americano que depois virou desenho animado, engolia o conteúdo de uma lata de espinafre cada vez que tinha que utilizar seus músculos para sair de uma encrenca.
Agora os pesquisadores descobriram que comer um prato de espinafre todos os dias realmente aumenta a eficiência muscular. O consumo de 300 g de espinafre reduz em um 5% a quantidade de oxigênio necessária para o funcionamento dos músculos quando se faz exercício físico, segundo um estudo publicado na revista Cell Metabolism.
O segredo não está no ferro, mas nos nitratos, muito abundantes nessa hortaliça e que chegam com mais eficiência às mitocôndrias, que produzem energia nas células. "É como se puséssemos combustível nos músculos. O espinafre faz com que funcionem com muito mais suavidade e eficácia", afirma o autor do estudo, Eddie Weitzberg, do Instituto Karolinska, de Estocolmo.
O cientista deu a um grupo de voluntários durante três dias suplementos puros de nitrato em uma quantidade equivalente à encontrada em um prato de espinafre.
No começo e no final da experiência, os voluntários pedalaram em uma bicicleta ergométrica enquanto era medido seu consumo de oxigênio, que foi entre 3% e 5% menor do que no final da atividade. "É um efeito profundo e significativo. Demonstra que Popeye tinha razão", diz o especialista.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4924937-EI8147,00.html
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Empreendedores da Esperança :
EQUIPE DA CRECHE
NOSSOS EDUCADORES
Diretora:
Rute Albanita da Silva Lopes Ferreira
Diretora Adjunta:
Ana Paula Silva Accioly
Educadoras:
Agentes Auxiliares de Creche
Débora Silveira Ferreira
Monica Silveira Ferreira
Elione Cardoso Galdino de Lima
Josefa Rocha dos Santos
Sueli Monteiro da Silva
Roberta da Silva Cardozo
Recreadoras
Gleyce Kelly Santos
Elizabete Ribeiro Gomes
Elizete Baizano dos Santos
Auxiliares:
Angelina de Macedo Gomes
Lecivone Monteiro dos Santos
Severina Daniel Marinho
Tânia Maria Belo Soares
A CRECHE dos SONHOS
Quando a criança ingressa na Creche, ela percebe um mundo inteiro a conhecer e a explorar! Por todos os lados a criança vê novas cores, espessuras diferenciadas, desenhos e letras expostas nos murais e paredes e também observa diferenças entre as pessoas. Isto é explícito na cor de pele, no sotaque, nas brincadeiras, no jeito de sorrir, na quietude, na euforia, nas diversas formas de expressão, e até no olhar... E é aí que mora a beleza da vida, em toda esta diversidade.
A Creche é considerada pelos profissionais que nela trabalham e pela Comunidade, a Creche dos Sonhos. Nossa Creche “não tem muros”, é aberta a ouvir os pais, as famílias, os vizinhos. Assim, construímos uma cultura transparente, que considera o entorno físico e social como um companheiro na construção no desenvolvimento e processos pelos quais passa a instuição.
Pensamos que a criança passa na Creche 10 horas do seu dia, e que segurança e bem estar devem estar interligados para atender cada criança da melhor maneira.
Temos muitos brinquedos que alegram o dia-a-dia dos pequenos, e com os quais eles aprendem se divertindo.
A Creche abre o portão as sete horas da manhã. As crianças chegam com seus pais, às vezes no colo ainda com soninho...
Elas são recebidas pelas Educadoras, que retiram sua agenda, colocando-as na mesa. Em seguida, trocam suas roupas, e as crianças penduram as mochilas.
Logo depois, vão ao refeitório para o desjejum. É sempre uma delícia!
Após o desjejum as crianças sentam no chão da sala para o momento conhecido como “rodinha”. As crianças cantam músicas, falam como foi a noite anterior ... Sempre tem uma conversa diferente. Os pequenos falam do que fizeram em casa, contam suas experiências. Este é o espaço das crianças, para que expressem seus sentimentos e emoções.
Todos os dias praticam uma atividade artística, ouvem histórias, contam histórias, e é claro brincam muito.
A brincadeira está em tudo. No parquinho, no pátio, nas salas. Todos os momentos se recheiam do lúdico. Assim aprendem a respeitar ao outro, a desenvolver a oralidade, a reconhecer o corpo, e a entender seus próprios limites.
As crianças tomam banho após o lanche da tarde.
A janta é servida com muito carinho e as crianças adoram!!!
A janta é servida com muito carinho e as crianças adoram!!!
Antes de reverem suas famílias, tem um momento para brincar nos diversos cantinhos que a sala possui.
A creche Parque da Conquista é um lugar de criança feliz!
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